Um fim de dois

Pra quê fingir que seríamos
O que sempre sonhei que fossemos?
Buscar uma perfeição
Numa falsa relação?
Em que um vive por dois
E nenhum dos dois realmente vive?
Nós erramos ao achar
Que poderíamos ser “aquele” casal
Quando na realidade, nunca passamos
De dois egoístas, presos em corpos individualistas
Brincando de ser emocional
Sim, sofri por mim,
Mas fingi por nós dois.

Quando o “não-fazer” é um “fazer”

Vez ou outra a gente ouve “Não me arrependo do que fiz, só do que não fiz”. Engraçado perceber como a gente arruma algumas desculpas ou razões pra justificar nossos atos, mesmo porque o ‘não-fazer’, no fundo, é um ‘fazer’. Quando você deixa de fazer algo, é uma decisão que você toma, logo terá que arcar com as consequências desse ato, sejam elas boas ou ruins e acredite, sempre haverá consequências com as quais você deve lidar.

Acho que o que quero dizer é que, por mais que façamos algo por um motivo qualquer, e que posteriormente percebemos que optamos pelo caminho errado, tentamos nos convencer, a qualquer custo, de que aquilo foi a coisa certa a ser feita. Errado seria agir “não-fazendo”. Contraditório? Não sei, talvez seja uma adaptação evolutiva que obtivemos pra contiuarmos no topo da escala. Mesmo quando nossos erros tentam nos provar do contrário.

“It’s our choices that show what we truly are, far more than our abilities”

Día de la Madre

Com um pouco de atraso, mas ainda assim válido.

Esse é um dos filmes publicitários mais bonitos sobre o tema. Simples, singelo, consegue passar a emoção toda que envolve esse dia em apenas alguns segundos. Não vou desejar “Feliz dia da Mães” aqui por motivos óbvios, mas desejo a todos que olharem o video possam reconhecer que poucas pessoas no mundo inteiro nos entendem e nos respeitam pelo que somos como as nossas mães.

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